Estava eu num consultório ontem com a minha filha, quando resolvi moinar pelas revistas de sociedade que abundam em tais recintos.
Vejo então uma delas que trazia uma entrevista de fundo com o tão badalado Diogo Infante.
E agora atenção que eu vou falar a sérios... Antes de começar eu até quero dizer que não tenho nada contra fanchonice e sobre o Diogo Infante menos ainda... gostei muito de um filme em que ele entrou que retratava um fulano que viveu a noite de 24 para 25 de Abril de 1974 completamente diferente, visto de uma prespectiva completamente estranha... e o Diogo Infante até arrancou um excelente interpretação... Fim de seriedade...
Mas daí até se enrolar sexualmente com secretários gerais de partidos recementente vencedores de eleições legislativas e ainda mais recentemente indigitados para formarem governo... epá, ainda vai um grande bocado, né? (Nota: como reparam não quero focar nomes... as deduções são vossas...)
E dizem vocês: "Ó Moinantes, mas olha que o que tu estás a dizer é muito grave... e podes provar isso?
E a minha resposta é claramente : SI... Não, não posso, mas desconfio... e desconfio do quê? Ora é aqui que entra a tal entrevista que vos falo no inicio.
A dada altura o repórter (ou a repórter, não fixei...) pergunta qualquer coisa do género:
Repórter - Sabe, andam aí uns boatos sobre si e o (...não posso dizer o nome...) em relação às vossas preferências sexuais?
D.Infante - Não quero comentar nada sobre isso. Não me vou pronunciar sobre essas matérias. Os boatos são boatos e pronto. Não merecem qualquer tipo de desmentido nem de comentário.
R. - E sobre os boatos que está muito doente?
D.I. - ISSO É MENTIRA!!! ESTOU SÃO QUE NEM UM PÊRO!!! OUVIU??? RIJO!!! SÃO TODOS UNS ALDRABÕES... TODOS...
epá, isto assim deixa poucas dúvidas, né?
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