domingo, junho 29, 2008

A minha Grande aventura Velocipédica (II)


Pois é amigos,

por manifesta incapacidade não me foi possível iniciar a minha grande aventura velocipédica na passada quinta-feira, como tinha agendado.

Como já se vem a tornar quase que habitual (demasiado habitual, diga-se de passagem...), as minhas costas não me permitiram durante as duas semanas anteriores, que sentasse o rabo no selim da bicicleta para treinar, e muito menos para encetar a minha jornada...

Com uma lesão no músculo intercostal (foi assim que disse a médica...), resultado de um mau jeito, uma pontada de ar ou uma má postura, fiquei completamente incapacitado de poder fazer esforços e não tenho outra alternativa senão enfrascar-me em pomadas e a tomar Voltaren para que a minha dor nas costelas e ombro sejam suportáveis...
No entanto, e como um pessimista é um optimista com experiência, até considero que nem terá sido particularmente mau este cancelamento, pois em virtude o calor que tem vindo a afectar Portugal nestes últimos dias, teria sido um factor severamente debelitante, em especial numa viagem de bicicleta pela longa planicie Ribatejana, e que garantidamente me teria causado alguns dissabores e que quase certamente resultariam numa desistência...

No entanto, estou lentamente a recuperar desta coisa (a médica disse que é uma lesão aborrecida e que leva algumas semanas a passar...) e estou a ponderar recomeçar os treinos logo que possível e fazer a minha viagem ainda antes dos "calorões" de Agosto...

Assim, a minha Grande Aventura Velocipédica está a ter um arranque titubiante mas não um fracasso total, pois conto fazê-la muito brevemente...

Fiquem atentos a próximos posts referentes a este tema...

Abraços

terça-feira, junho 17, 2008

As facturas incobráveis O QUÊ???

"Até agora, EDP tinha de assumir a totalidade dos custos com as dívidas incobráveis. A situação vai mudar a partir de 2009. Os consumidores vão partilhar este risco com a eléctrica, avança o «Diário de Notícias». Em causa estão valores entre 0,2% a 0,3% da facturação total. Em 2007, foram 12,5 milhões de euros.

Os custos com as dívidas incobráveis da electricidade vão passar a ser pagos por todos os consumidores. Hoje, é a EDP Serviço Universal que assume os encargos totais dessas dívidas. Mas a proposta da ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos) para o próximo período regulatório de 2009/11 prevê que os encargos com esses compromissos passem a ser partilhados com os consumidores de electricidade a partir do próximo ano, nas tarifas de electricidade."

in Portugal Diário



É O QUÊ!?!?!?!?!?

Então aqueles chulos da EDP e da ERSE, e mais ainda com o amén da DECO(!??! sim a DECO, a Defesa do consumidor... não é o Deco, Médio da selecção...) querem que os consumidores bons pagadores ainda paguem a factura dos consumidores não pagadores!?! Sabem o que eu vos digo, seus chulecos???

EU PAGO MAS É O CARA!=#, SEUS GRANDES CABR%€$ DE M€&)A!!!

Se assim for, porque não se divide o risco de todas as outras empresas por esse Portugal fora que tem dívidas para cobrar ao Estado? Também era fixe, né??? E mais ainda... se 0,3% da facturação total da EDP são 12,5 milhões de Euros, há que ver que a facturação da EDP é qualquer coisa como 375 Milhões de Euros (escreve-se assim... 375.000.000,00 €...)...

~

Qual é margem que eles têm? 40%? 20%? 10%?? Então vejam se for 10% de margem (que eu não acredito que seja tão pouco...) estamos a falar de um lucro de 37,5 Milhões de Euros... Por isso, com esses 37,5 Milhões, bem podem meter no rabo os incobráveis (como fazem as restante empresas que tb têm incobráveis...) e ainda ficam com 25,5 Milhões de "carninha do lombo" para comprarem aos administradores e amigos bons carros topo de gama a gastarem gasolina "a rodos", pois para esses a gasolina até podia estar a 20€ o litro, que eles nem davam pelo caso...

No entanto valha-nos desta vez o ministro da Economia, Manuel Pinho, que considera esta proposta da ERSE como "de muito mau senso"... Fosgasse... Mau senso?? Mau senso é não mandar logo essa proposta pela pia abaixo!!!

E eu agora só vou esperar para ver o que diz desta vez o rabeta do Sócrates...

Em 21 de Maio, quando lhe perguntaram se não podia reduzir o imposto sobre os combustíveis, o mariconço (que não tem outro nome!!!) respondeu com aquela vozinha de roto, e cito o Portugal Diário:
"«Acha bem que quem não tem carro deva financiar o preço dos combustíveis? Eu não acho», disse o chefe do Executivo aos jornalistas."

Ai não achas, meu coirão?!?!? Então e em relação às SCUTS, meu palhaço!?!?!? Achas bem que eu, que moro em Setúbal, esteja a pagar pela SCUT da Costa de Prata ou a SCUT da Beira Interior, achas??? Ah, isso já deves achar bem, não é?

E até sei porque não podes baixar o ISP... Não podes baixar o ISP porque é com ESSES impostos que nos tiras A TODOS, que estás a financiar as tuas SCUTS... Tudo em prol de uma promessa eleitoral feita de castelos de areia...

E quem é que paga??? pois é... Quem paga somos todos... achas isso bem?

As GALP's, as EDP's, as LUSOPONTE's, as PT's... Todas "mamam" e a malta vai buzinando...

Qual buzina, qual quê!! Era mas era pôr-lhe um par de patins, uma buzina no cú (como ele gosta...) e mandá-lo para Bruxelas fazer companhia ao outro que tembém se pirou... Filhos da Pu#@, os dois...!!!


Porreiro, pá!!!




sexta-feira, junho 13, 2008

A Minha Grande Aventura Velocipédica...

Pois é caros amigos,

este vosso amigo Moinantes vai cumprir mais uma etapa importante da sua vida.

Depois de um mês em Luanda, resolvi fazer mais uma aventura, esta agora em território nacional, mas que vai exigir muito de mim, sobretudo fisicamente.

Ora cá vai:

O Moinantes tem o prazer de anunciar aos seus reduzidíssimos leitores que, com pré-agendamento para o próximo dia 26 de Junho de 2008, pelas 7:00 da manhã, que vou iniciar uma viagem que me levará desde Brejos de Azeitão, em Setúbal até Fátima, em Ourém... mas de bicicleta...

...

Depois deste choque inicial que deverão ter sentido, e antes de promenorizar este assunto, cabe-me dizer apenas três pequenos Não's e um Sim:

- Não, não é ir a casa da Fátima, na Charneca da Caparica... é mesmo a de Ourém, Santarém... Aquela Fátima que tem um santuário e que apareceu brilhando a 13 de Maio aos três pastorinhos;
- Não, não é para pagar nenhuma promessa.
- Não, ainda não se acabou o dinheiro e mesmo a preços proibitivos, ainda possa abastecer o meu carro com gasóleo.
- Sim, vou de bicicleta porque quero ir!!!

Esta minha viagem foi pensada em finais do ano passado, pouco tempo depois de ficar desempregado e achei que, em função desse meu estado de (des)graça, teria algum tempo e disponibilidade de fazer uma coisa deste género, que requer sem dúvida algum tempo e disponibilidade.

Porquê Fátima? Muito simples... é dos destinos que mais me agradam em Portugal... desde miúdo, quando viajava com os meus pais, ficávamos sempre dois ou três dias em Fátima e lembro-me sempre da paz e tranquilidade que, mesmo miúdo com 6 ou 7 anitos, sentia ao ouvir os sinos ou o silêncio respeitoso que se fazia sentir no santuário. E sinto que preciso de conseguir alguma tranquilidade interior e que Fátima é mesmo daqueles locais que me trazem uma sensação de tranquilidade...

Desta forma, não sendo nenhuma promessa, é uma espécie de prova de vida e o completar de uma tarefa que me sinto destinado, uma espécie de busca pelo meu equilbrio interior...

Moral da história:

Quem tem dinheiro e pode, faz o chamado "ano sabático" e vai para o Tibete, para um mosteiro budista procurar o Nirvana...
... quem não tem dinheiro, resta-lhe esperar ser despedido e vai dois dias a Fátima... e de bicicleta!!!


Agora outra vez a sério, esta é daquelas coisas que sempre sonhei fazer e que agora dá... por isso... vou e pronto!

~

Para quem me conhece à mais tempo, nomeadamente da minha idade de pré-adolescência e adolescência, deve lembrar-se bem das minhas loucas viagens de bicicleta, com dezenas de kilómetros por dia, saindo de Mem-Martins e com destinos que, por só terem a duração de 1 dia, limitavam o raio de acção da viagem a ida e volta. Ainda assim, muito amiúdes foram os passeios, como por exemplo:

- Mem-Martins - Cascais ou Estoril ou Parede (com base quase diária em tempo de férias para ir à praia)
- Mem-Martins - Cabo da Roca (aos domingos, ver as motos...)
- Mem-Martins - Praia das Maçãs ou Praia Grande (mais praia... para lá sempre a descer, mas na volta, uff!!)
- Mem-Martins - Autódromo do Estoril (para ver treinos da F1... inesqueciveis esses dias...)

Por menos vezes, fiz algumas deslocações à Costa da Caparica, onde no Verão a minha namorada de então passava as férias e que nessas alturas, pela distância e logística envolvidas (o barco p.ex.), ficava de um dia para o outro (normalmente o fds...) Fiz também algumas viagens de Lisboa para Mem-Martins, nomeadamente quando trabalhava em Lisboa e utilizava a viatura da empresa para me deslocar. Quando entrava de férias, deixava a viatura na empresa e voltava para casa de bicicleta, ao final do dia (desde Cabo Ruivo a Mem-Martins)...

Como veêm, bicicleta para mim não tem muitos segredos e tenho muitas centenas de kilómetros nas perninhas... se bem que estamos a falar de quando tinha 16, 17, 18 anos... mas vou se calhar ainda andar para trás no tempo mais uns 100 anos para situar melhor esta minha paixão por bicicletas...

O meu avô materno, de nome Artur Dias Maia, nascdo em 1898, em São João de Loure, Aveiro, foi ciclista "profissional" nos anos 20 e 30 do século passado. Digo "Profissional" pois em 1920 o mais profissional que se podia ser era ter um patrão que deixava que ele (o meu avô) faltasse ao emprego por alguns dias por ano para realizar algumas provas...
Como ciclista participou em diversas Voltas à Portugal, entre elas a 1ª Volta a Portugal em Bicicleta, e mais tarde pertenceu à equipa do Sport Lisboa e Benfica onde então figurava o grande José Maria Nicolau, e quem o meu avô o ajudou a vencer algumas voltas a Portugal. Participou em mais de 15 clássicas Porto-Lisboa tendo vencido, salvo erro 3... e mais de não sei quantas provas do então muito popular calendário velocipédico nacional.
Tenho em casa dos meus pais um quadro com umas dezenas de medalhas do meu avô dessa época. Nessa época, não haviam estrada de alcatrão lisinhas, nem carros de assistência, nem EPO ou outros dopings... os ciclistas partiam e orientavam-se estrada fora, em caminhos de terra batida por kilómetros e kilómetros, por vezes até mais do que um dia...

De todas as medalhas, segundo o que me lembro de ele me dizer, a que para ele teve mais signficado foi-lhe atribuída por uma corporação de Bombeiros de uma qualquer povoação à beira mar (confesso que já não me lembro, mas a medalha deverá dizer... creio que para os lados de Peniche...), porque durante uma prova em que ele pedalava sozinho numa estrada à beira mar, viu uma criada a pedir socorro pois uma menina tinha caído ao mar e não estava a conseguir voltar para terra. O meu avô, pessoa de grande porte e enrijecido pelos muitos anos de bicicleta, saltou da bicicleta e atirou-se ao mar, conseguindo trazer a criança a salvo.
Terminado o salvamento, montou-se na bicicleta e foi à vida dele, acabar a prova.
Só mais tarde, os pais da criança, que eram pessoas abastadas e de grande importância na tal terra, procuram saber quem tinha sido o tal ciclista que lhe salvou a filha e fizeram-lhe uma homenagem, com os bombeiros a oferecerem-lhe a tal medalha...

Havia inclusivé um livro com recortes de jornais do meu avô (que para imensa pena ter-se á perdido para sempre com as partilhas e mudanças de casa após a morte dos meus avós...) que falava nesta incrivel história...Parece uma daquelas histórias da carochinha, mas é mesmo verdadeira...

Agora que está explicada e talvez justificada esta minha paixão pelas bicicletas, resta-me agora preparar-me fisica e psicologicamente, uma vez que a minha bicicleta já está no ponto (cones das rodas com massa nova, carretos oleados, pneus de estrada montados, carreto de estrada montado...tudo apertado e verificado...).

Assim, vou deixando aqui algumas novidades na próxima semana sobre esta minha viagem maluca e espero que vos agrade mais uma moinice deste vosso imbecil amigo...

No final do blog (puxem tudo para baixo até ao fundo...), está o itenerário detalhado...

Este itenerário foi calculado com base em viagems por estradas secundárias e nacionais, velocidade média de 15 kms/h (ritmo de passeio, eu sei...) e com descanso de 15 minutos a cada 1h30m de viagem.

A questão principal tem a ver com o meu endurance...

Será que no primeiro dia fico em Benavente (93 kms), na Golegã (134 kms) ou se chego até Torres Novas (146 Kms)?

Se conseguir chegar a Torres Novas no final primeiro dia (o meu objectivo inicial), então na sexta-feira posso "atacar" a serra com apena 46 Kms para chegar ao destino e aproveitar o resto do dia para retemperar forças... Bom, a ver vamos de acordo com os treinos destas duas semanas que ainda faltam...


Até breve, malta

Moinantes abraços velocipédicos...


Nota Final:

Claro que, como é óbvio, se alguém me quiser acompanhar nesta maluquice, é só avisar e trazer a bicicleta, ok?

domingo, junho 08, 2008

Mem-Martins Sport Clube - os tempos de glória

Como toda a gente, também eu tenho um passado obscuro...

Não, não tive nehuma experiência especial com o Bibi ou nada que se pareça... tranquilizem-se...

Estava eu a limpar papéis em casa dos meus pais, quando encontro, nada mais nada menos que o meu cartão de Jogador da Associação de Futebol de Lisboa, enquanto federado pelos júniores do Mem-Martins Sport Clube, época de 1988/89...

Fiquei abismado como me recordei desses já longínquos tempos ( afinal já se passaram 20 anos !!!)...

Vamos lá fazer um retrospectiva da coisa:

Não obstante ser de naturalidade estrangeira, cedo fui viver para Mem-Martins, num pequeno e pacato bairro de vivendas (Bairro do Recanto), numa então aldeola de província como era nessa altura, ligada a Lisboa pela Estrada de Sintra (actual IC19) e pelo comboio, na então e ainda actual Linha de Sintra.

Os tempos eram efectivamente outros. A vida resumia-se a brincadeira e sair de casa de manhã e voltar à noitinha, todo roto e sujo de lama, depois de passar o dia a jogar à bola, a andar de bicicleta, ou a fazer traquinices por ali...


Com o passar dos tempos veio a responsabilidade da escola e fiz a primária na saudosa Escola Primária Guerra Junqueiro (junto ao campo da futebol do Mem-Martins Sport Clube), a Preparatória na Escola Preparatória Visconde Juromenha, naquela altura uma escola plantada em plena mata das Mercês, actualmente plantada em plena "mata urbana" da Tapada das Mercêse o secundário dividido entreo Colégio D.Afonso V e a Escola Secundária de Mem-Martins.



Foi nessa altura que, com os meus 16 anitos, e à revelia dos meus pais, fui a uns treinos de captação para os juvenis do Mem-Martins Spor Clube (no campo que ficava enconstadinho à minha escola primária) e fui convidado pelo treinador para integrar a equipa de Juvenis.


Ainda custei a convencer o meu pai a assinar a autorização, mas lá se fez a coisa e assim me fiz jogador da bola.





Jeitoso com os pés, rápido e de finta longa, acabei como nº 7, isto quando os números eram de 1 a 11 (titulares e de 12 a 16 (suplentes). Nessa altura o nº 7 era o extremo direito. Sempre gostei do nº 7 e ainda não haviam cá Figos nem Ronaldos...



Nessa altura, o nº 7 para mim era o Pierre Littbarski, o nº 7 da selecção da RFA... pois para quem não sabe, naquela altura havia duas Alemanhas: a RFA (Republica Federal Alemã) e a RDA (Republica Democrática Alemã...)...

Esse sim, foi para mim o melhor se7e da história do futebol: pernas tortas, ar jingão, jeitoso de pés, finta larga... Ui, com eu gostava de vestir aquela camisola do Mem-Martins, preta e amarela às riscas, tipo "abelhinha", e, enquanto corria velozmente pela ala direita daquele pelado cheio de ervas, imaginar-me em pleno mundial do México, a fazer os meus malabarismos com a bola e a encantar o mundo com um sorriso nos lábios... como o Littbarski...

No entanto, rapidamente passei de nº7 a nº15, o que significava naqula altura, deixar de ser titular para ser suplente... ainda que bastante utilizado, era suplente... já não era o "nº 7"...

Mas enfim, era bom de ver que a minha vida não ia passar por nenhum Mundial de Futebol e por isso fui-me divertindo com os meus colegas (do futebol e alguns deles da escola), até à minha segunda época de Júnior onde uma grave lesão num tronozelo (uma entorse grave com rotura parcial dos ligamentos...) terminou para sempre com a minha carreira futebolística.

Depois, já com 19 anos e desfeitos os sonhos de bola, comecei a trabalhar em Lisboa e a minha vida passou a ter outros destinos e sentidos, até que quando me casei, em 1998, com 25 anos, fui viver para a margem sul (Seixal) e então perdi todo o pouco contacto com ainda tivésse esses colegas de bola, sem saber o que fazem onde estão e o que vieram a ser.

Eu, que gostava de ter sido o Littbarski da Alemanha, acabei por ser simplesmente o Alves do Mem-Martins... "Aquele miúdo jeitoso, que joga com às vezes com o 15... que entra sempre na segunda parte e costuma dar um jeitinho aos jogos..." comentava-se no café "Os Ases" em algumas mesas no domingo à noite, e que, sempre que ouvia fingia não ouvir mas que me alimentavam o ego e me deixavam inchado de orgulho lá por dentro... para algumas pessoas, eu até podia ser o Littbarski, né?

No entanto, deste episódio achei piada a forma com me lembre de mutos dos meus colegas de então... Lembrei-me de imensa gente com quem perdi todo e total contacto desde essa altura ou pouco tempo depois e que gostava de saber deles... apenas o Rui Belo continou a ter contacto permanente...

Por isso deixo aqui um apelo a quem visitar este post, que caso tenha contacto com alguém que tenha pertencido às equipas de Juvenis e Júniores do MMSC nos anos de 86/87, 87/88 e 88/89, me deixe um comentário ou um mail, pois gostava de arranjar fotos dessa altura e até quem sabe, juntar a malta num jantar... isso então é qu era bem fixe...

Deixo aqui alguns nomes de malta que me lembro e que podem trazer-vos algum clique... que me desculpem os que aqui não menciono, mas a minha memória também não dá para tudo...


O treinador: Zé Carlos (Morava na Tala... um tipo magro, de bigode...)

Guarda Redes: O Paulo Truta, o Paulo Guisado e ainda havia outro (não me lembro...)

Defesas: Pedro Esteves, o Charraz (calçava o 47, o pezudo...), o Daniel (tb conhecido por Sócrates, o filósofo), o Miguel, ...

Meio-campo: Luis Bravo, Monteiro, Cristino, Pascoal, o Paulinho, Rui Belo Lopes,

Avançados: Aurélio (conhecido pelo "Camurço"), Capela, ...


Bom... e faltam tantos...

Fica aqui o apelo... agora só me resta esperar...

Abraços do Alves, agora Moinantes...